Este tópico foi criado para guiar e instruir o técnico de campo sobre como usar o sistema ISPCloud para executar com precisão e eficiência tarefas essenciais como autorizar ONUs, informar CTOs, registrar lacres, acompanhar serviços e ler sinais.
Para iniciar suas atividades e acessar todas as funcionalidades do sistema ISPCloud, o primeiro passo é realizar o login. Clique aqui para acessar o site.

após efetuar o login, o técnico será direcionado para a tela principal do sistema, que é o Dashboard.

Agora que já estamos na tela inicial, daremos início ao processo de autenticação de ONUs. Primeiramente iremos abrir a aba de “Atendimento rapido” para conseguir pesquisar pelos cliente cadastrados no sistema:

Em seguida, uma nova tela será exibida, onde você deve inserir algum dos dados de identificação para buscar o cliente desejado. (ID ou NOME DO CLIENTE, CPF/CNPJ, NUMERO DE TELEFONE)

Após localizar o cliente desejado, você deverá selecionar o contrato específico para realizar quaisquer alterações ou consultar informações.

Após a seleção do contrato, uma tela similar à ilustrada a seguir será exibida. Para prosseguir com a autenticação da ONU – objetivo principal desta etapa – localize e clique no ícone que representa um computador (destacado na imagem).

Posteriormente, uma tela similar à apresentada abaixo será exibida:

É fundamental que você tenha em mãos o endereço MAC e a VLAN da ONU a ser autenticada, pois essas informações são indispensáveis para o procedimento.
Autenticando uma ONU ↴
O vídeo a seguir demonstra como realizar a leitura de sinal da ONU do cliente.
O vídeo abaixo demonstra como realizar a exclusão (desautenticação) da ONU no sistema.
Finalizada a autenticação da ONU, leitura de sinal e desautenticação de ONU, prosseguiremos com o registro da CTO (Caixa Terminal Óptica) associada à instalação do cliente.
Informando a CTO associado ao cliente ↴
Nesta etapa, você vinculará a CTO ao contrato do cliente, utilizando o número de identificação da CTO à qual o cliente está conectado.
Finalizada a vinculação da CTO ao cliente, prosseguiremos com o registro do lacre associado à instalação do cliente.
Informando o LACRE associado ao cliente ↴
O registro do lacre no contrato do cliente é um procedimento crucial que visa agilizar e garantir a identificação correta da conexão do cliente na CTO (Caixa Terminal Óptica) durante intervenções técnicas. Ele funciona como uma etiqueta de identificação única e física. Ao associar o número ou código desse lacre diretamente ao contrato do cliente no sistema, o técnico em campo, ao chegar à CTO, pode facilmente: Localizar a Porta Correta, Evitar Erros e Otimizar o Tempo de Serviço. Confira o passo a passo completo de como registrar o lacre:

Com isso, finalizamos a etapa de inclusão das informações essenciais do cliente, que abrange a autenticação de ONUs, o registro de CTOs e a associação de lacres.
Em seguida, abordaremos o acompanhamento de ordens serviços e a leitura de sinais.
Acompanhamento de ordens serviços ↴
Retornando ao Dashboard (tela inicial), clique em “Ordens de Serviço” (1), para então prosseguir para “Central de Chamados” (2).

Será exibida uma tela similar à ilustrada na imagem abaixo:

Nesta mesma tela, você pode visualizar e filtrar suas Ordens de Serviço (OS) em aberto ou pendentes, utilizando uma ampla gama de critérios. É possível pesquisar por Nome do cliente, Protocolo, Situação, Logradouro, Bairro, Cidade, Responsável Externo, Responsável Interno, Data (com seleção de tipo e período inicial/final), Período da visita, Causa do suporte, Meio de Atendimento, e até mesmo pelo Acompanhamento do chamado. Além disso, há filtros específicos para exibir somente OS revisadas, não revisadas ou as que possuem urgência. Conforme ilustrado na imagem abaixo:

A seguir, um exemplo de como consultar suas Ordens de Serviço atribuídas: veja como verificar o problema, registrar a solução e fechar a OS após a conclusão do serviço.
É fundamental ressaltar que tanto o código quanto a descrição da solução variam conforme o problema registrado na Ordem de Serviço pelo técnico interno, no momento de sua abertura.
Para finalizar este tutorial, abordaremos uma etapa simples, mas crucial: a gestão das Ordens de Serviço (OS) que não puderam ser encerradas. O principal motivo para isso é a não conclusão do serviço, mas outros fatores também podem impedir o fechamento imediato da OS.
Assim, concluímos este tutorial, que o guiou pelas etapas cruciais de autorização de ONUs, informação de CTOs, registro de lacres, acompanhamento de serviços e leitura de sinais.
